Pássaros Cantando
Cachorros latindo
Pessoas se comunicando
Pessoas trabalhando
Estudantes a "estudar"
Pessoas Cantando
Pessoas se relacionando
Pessoas sendo pessoas
assim se movimenta a universidade
sem esquecer dela
sim, dela
aquela flor
a flor silvestre do campo
a flor do meu 'amor'
a flor que não nos causa dor.
Paulo Junior, 31/03/2014
"Escrevemos por causa de nossos amores, e pelo simples prazer de escrever o que pensamos"
segunda-feira, 31 de março de 2014
sábado, 29 de março de 2014
Amormetria
Dê-me um apoio (centro)
Num piscar de olhos me transformo em um compasso Giro 90º, 180º, 270º, 360º graus Volta completa na circunferência chamada vida.
Dê-me uma régua ou uma trena
Com ela conseguirei medir ou não nossa distância Que parece infinita.
Dê-me um transferidor para medirmos os graus do nosso amor.
Um esquadro Quem sabe ele possa nos enquadrar.
Dê-me um ponto
Por ele passarei infinitos segmentos de sentimentos Paixão, amor, raiva, ressentimento, gratidão...
Só não me limite com dois pontos
Pois, não saberia que segmento de sentimento Passaria por eles. Professor da rede Estadual e municipal de Juazeiro BA Pós-graduado em Metodologia e Didática do Ensino Superior ) |
domingo, 16 de março de 2014
Rosa Branca, Espinhos de Amor.
Num campo florido
Ali observo uma flor
Uma rosa branca
de poucos gramas
Num campo florido ali observo
a flor rosa branca, com alivio.
Muitos querem colher a rosa
Poucos conseguem,
Poucos sabem se livrar dos espinhos,
E muitos se ferrem a cada centímetro.
Ali nunca vou colher a rosa,
pois seu espinho já me machucou,
pois seu odor me alucinou,
seu cheiro me nostalgia,
e assim vai a cada dia.
Num campo florido
Ali observo uma flor
Uma rosa branca
Talvez, ou Nunca a colha,
porque de outro jardineiro a flor pertença
parecendo a Excalibur, só mesmo o Rei Artur.
Paulo Junior, 16/03/2014
Ali observo uma flor
Uma rosa branca
de poucos gramas
Num campo florido ali observo
a flor rosa branca, com alivio.
Muitos querem colher a rosa
Poucos conseguem,
Poucos sabem se livrar dos espinhos,
E muitos se ferrem a cada centímetro.
Ali nunca vou colher a rosa,
pois seu espinho já me machucou,
pois seu odor me alucinou,
seu cheiro me nostalgia,
e assim vai a cada dia.
Num campo florido
Ali observo uma flor
Uma rosa branca
Talvez, ou Nunca a colha,
porque de outro jardineiro a flor pertença
parecendo a Excalibur, só mesmo o Rei Artur.
Paulo Junior, 16/03/2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
Um olhar
Da cabeça aos pés te vejo
Dos pés a cabeça te olho
Da cabeça aos pés te observo
Dos pés a cabeça te olho
Da cabeça aos pés te observo
até parece um cego
até um tanto bobo
Dos pés a cabeça te vejo
Até a sua meninice eu entendo
Até sua loucura compreendo
Da cabeça aos pés te observo
Da cabeça aos pés eu me perco
Dos pés a cabeça eu me levo
Mas esse Olhar discreto
Não decifro
Mas observo
Só Drummond para lhe descrever correto
O que se esconde nesses olhos de Ressaca?.
Paulo Junior; Goiânia, março de 2014.
Assinar:
Postagens (Atom)