quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Sonhos

Ontem sonhei com você
Sonhei que podia te ter
Sonhei com seus negros olhos
Com seus lábios os quais podia beija lá

Ontem sonhei com você
Sonho com você agora
E sonharei novamente amanhã
Pois meu amor se renova a cada manhã

Deste sonho jamais quero acordar
Quero deitar e poder sonha
Quero um dia poder acordar
E ouvir você a falar que só sabe me amar

                                                            O Novo Poeta,16/09/2012

Um dia, Uma semana, Um mês.


Os Dias Passam
Os Sábados Passam
E os Domingos vêm
Eu sem

Eu sem teu cheiro
Eu sem você
Eu desespero

Os Dias Passam
O sábado passou
E assim sou

Na Lembrança
O seu discurso
 No Olhar
O seu Olhar
E na mente
O seu sorriso indecente
Que a alma cala somente

                       (O Poeta Iniciante) 

Concerteza


Concerteza posso exclamar
A beleza está em teu olhar
A tua boca a bocejar
Meu sonho é a beijar

Concerteza posso dizer
Quero contigo viver
Quero contigo estar
E logo constituir um lar

Não me olhe com esse olhar
Que concerteza irei te amar
Nem 1000 flores poderão expressar
A alegria que meu coração fica em te olhar

De muitas perguntas que quero falar
A única que minha boca reproduz
“quer comigo ficar?”
E a resposta esperada seria
“concerteza”
                                      (O Novo Poeta)

Último Poema

O último poema lhe escrevo agora
para poder dizer que vou embora
Não de casa me afastar
mas a luz do mundo nunca mais olhar

Tentei não amar
mas como não se apaixonar neste olhar?
O teu sorriso a me encantar
E o teu jeito me fez apaixonar

Amor que me faz morrer
e também que me faz sofrer 
mas ela não tem culpa
apenas te peço desculpa

Por ser tão tímido
não tive coragem de falar contigo
mas antes de ir 
quero lhe mostrar 
O meu ultimo poema
                                 
                                                 (O Novo Poeta)

Refletindo

Nascer
Viver
Morrer

Se apaixonar
Se decepcionar
Sem saber a onde ir
Sem saber a onde estar
É assim sem você
É assim
É assim sem respostas

                    (O Poeta Iniciante,12/08) 

Nostalgico

Oh! Amor supremo
sua voz tão tremula
Me conduz ao extremo  

Seu perfume me nostalgia
Sua voz me guia
Assim minha alma se perde 
Nos cantos mais insolentes
De um mundo tão indecente      

(O Poeta Iniciante,12/08/2012 )